Em tempos de pandemia, muitas pessoas (re)encontraram o seu equilíbrio na alteração da sua alimentação, na implementação do exercício físico na sua rotina e no seu autoconhecimento.
O isolamento alterou a nossa perspetiva do “eu” e obrigou-nos a um repensar o nosso modo de estar. As redes sociais foram inundadas de desafios alimentares e físicos, como forma de escape à realidade que se vivia e reforçando uma dedicação obrigatória ao ser, num momento tão vulnerável.
O Pilates foi, para muitos, uma das modalidades usadas para manter “vivo” o corpo, a alma e o bem-estar. Muitas das pessoas que já praticavam não prescindiram do formato on-line, tornando-se em alguns casos o seu auge diário e o seu momento de socialização; já outros, por inúmeras limitações, verificaram que a sua ausência provocou uma saudade da qual não esperavam.
Vivemos numa época em que acreditamos que o equilíbrio está no que comemos, sentimos e vivemos. O emocional está intimamente ligado ao que saboreamos, pelo prazer físico e pelo equilíbrio mental. Há autores que acreditam que podemos através deste trio viver uma vida em harmonia e em equilíbrio.
Vários estudos demostram que a prática regular de exercício físico melhora a neurogénese, estimulando a produção de novas ligações entre células cerebrais, além de potenciar a criação de uma proteção às células já existentes. É na região do hipotálamo, responsável pela memória e aprendizagem, onde as mudanças são mais percetíveis.
Este artigo fez parte do Número 14 da Bwizer Magazine – pode vê-la na íntegra aqui.
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